Madame Teia é o mais novo longa do Sonyverso e deu o que falar na crítica especializada que massacrou o projeto liderado por Dakota Johnson.
O intuito deste artigo é trazer quatro motivos para você ir ao cinema e conferir por si mesmo se é tudo o que dizem ou se há exageros. Vamos te dar motivos concretos para assistir, confira!
Você vai se divertir com Madame Teia
Seja pela baixa expectativa ou por curiosidade, é inegável que Madame Teia traz reações bem marcantes do público.
Dakota Johnson está á vontade no papel de Cassandra Webb, se divertindo com um filme que criou novas experiências para a atriz.
Você vai rir, sentir certa vergonha alheia e ver que, no fim, acaba com uma ideia boa, afinal, mesmo para reclamar, a gente se entretém.
Rostos conhecidos e queridos no elenco
Madame Teia possui um elenco formado com atores conhecidos pelo público, principalmente quem acompanha séries de streaming ou tv a cabo.
Sydney Sweeney, de Euphoria e The White Lotus, Isabela Merced, que foi a Dora Aventureira, Adam Scott, da brilhante Ruptura, Emma Roberts, sobrinha da lendária Julia Roberts e protagonista de Scream Queens e Dakota Johnson, estrela de 50 Tons de Cinza estão aqui para agradar seus fãs com sua simpatia.
Muitas pessoas aranha
Madame Teia traz um time vasto de heroínas que poderiam ser utilizadas mais vezes no Sonyverso.
Julia Carpenter (Sydney Sweeney) e Mattie Franklin (Celeste O’Connor), que são duas versões da Mulher-Aranha e Anya Corazón (Isabela Merced) que é a Garota-Aranha estão aqui, além de, é claro, a heroína do título.
O vilão Ezekiel Sims também é um Homem-Aranha do mal, o que traz uma ameaça complexa para a trama que é uma espécie de Minorty Report, trazendo um clarividente que prevê a própria morte nas mãos das moças acima.
O fato de ter muitos homens e mulheres-aranha é um chamariz para o longa.
Um futuro cheio de possibilidades
Pelo simples fato de termos tantas heroínas em Madame Teia, há uma possibilidade de o Sonyverso contar, finalmente, com heróis que enfrentem os vilões marcantes do Amigão da Vizinhança, uma vez que não há a intenção de termos nem Peter Parker ou Miles Morales tão cedo dentro desse universo.
Mesmo que a empresa tente transformar todos os vilões em anti-heróis para não utilizar seu maior personagem, se tiverem bom senso, existe uma chance de criar um mundo no qual as Mulheres-Aranha possam ter projetos independentes e já estabelecidos, sem precisar do famigerado filme de origem, o que pode ser benéfico para o desastroso caminho que a Sony escolheu.
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