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    CRÍTICA – A Maldição da Cinderela é um trash que traz entretenimento tosco

    A Maldição da Cinderela é um z-movie dirigido por Louisa Warren, que trabalhou nos bastidores de Ursinho Pooh: Sangue e Mel.

    Sinopse

    A jovem Cinderela (Kelly Rian Sanson) vive em um castelo com suas irmãs e madastra sendo humilhada diariamente.

    Ela achava que um príncipe encantado salvaria sua vida, mas o que ela encontra é uma jornada de sofrimento e vingança.

    Análise de A Maldição de Cinderela

    Domínio público, estas duas palavras tem dado pesadelos aos grandes estúdios, uma vez que quando uma obra fica livre dos direitos, tudo é possível.

    A Maldição da Cinderela conta com a cartilha dos filmes-z, ou trashes: muita violência gráfica, atuações horrorosas, momentos constrangedores e péssima qualidade técnica devido ao orçamento de dois copos de pinga e um sanduíche.

    Não há nada que se salve aqui, pois até Kelly Rian Sanson que consegue mandar bem na primeira parte dos 78 minutos na hora da virada fica completamente perdida e caricata.

    O roteiro é básico e, mesmo assim, tem extrema dificuldade em contar uma história de vingança.

    a maldição da cinderela

    O longa conta com menos de 01 hora e 20 minutos de duração e se enrola bastante para conseguir ter uma trama coesa e que seja linear. Os diversos flashbacks e flashforwards embaralham nossa mente e ficam entrando repetidamente para preencher espaços vazios.

    Além disso, a confusão visual nas cenas de ação e sustos tornam a experiência ruim, somados a um péssimo design de produção e maquiagem risível com o famoso sangue digital.

    Entretanto, por mais que A Maldição da Cinderela seja um desastre, não há dúvidas que se trata de um projeto mega divertido e que vai apresentar bastante vergonha alheia e arrancar boas risadas do público, mesmo apresentando uma certa sisudez em sua caracterização.

    Veredito

    Despretensioso e completamente nonsense, A Maldição da Cinderela entra para a lista de piores filmes do ano, o que já era esperado, com uma diversão para quem ama um sadomasoquismo visual como eu.

    Se você procura por 78 minutos de puro constrangimento, o longa é uma escolha mais que acertada!

    Nossa nota

    1.0/5.0

    Confira o trailer:

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