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    CRÍTICA – Black Mirror mostra que ainda tem bala na agulha

    Black Mirror chegou ao seu sétimo ano em 2025 com seis episódios disponíveis no catálogo da Netflix. A nova temporada conta com atores como Peter Capaldi, Paul Giamatti e Issa Rae, sob o comando do showrunner Charlie Brooker.

    Sinopse

    Seis histórias colocam a tecnologia no centro do debate, explorando seus benefícios e malefícios para a humanidade.

    Análise da sétima temporada de Black Mirror

    Desde sua estreia em 2011, Black Mirror tornou-se uma das séries mais relevantes da atualidade — uma espécie de Além da Imaginação tecnológica, que projeta cenários surreais nos quais a tecnologia pode ser nossa ruína.

    Ao longo dos anos, o série apresentou discussões profundas e tornou-se referência para muitos showrunners. Mas, após 14 anos, ela ainda mantém sua relevância? A resposta é sim, mas com ressalvas.

    É inegável que os episódios antigos (pré-Netflix) eram extremamente impactantes, deixando o público chocado com suas reflexões cruéis e finais perturbadores. Na sétima temporada, Black Mirror não entrega nada ruim, mas também não há momentos memoráveis que permaneçam na mente do espectador.

    A roupagem que a Netflix deu à série britânica trouxe um tom mais popular, porém descolado, com grandes atores e temas em voga nas redes sociais. Um exemplo é “Bête Noire”, que aborda o gaslighting — termo que, a grosso modo, significa invalidar a percepção de alguém, fazendo-a questionar sua sanidade, prática comum contra mulheres, especialmente no ambiente corporativo.

    Outros temas explorados incluem o sucateamento de serviços essenciais, o sistema de saúde caríssimo dos EUA, clonagem, terrorismo e a crueldade humana em relação à tecnologia. Um dos pontos mais interessantes é a autorreferência, algo que Os Simpsons já fazem há anos, com easter eggs espalhados ao longo dos episódios.

    Tecnicamente, Black Mirror mantém sua excelência: boas atuações, direção sólida e roteiros bem estruturados — sem grandes inovações, mas com um texto funcional, palavra que define bem a temporada.

    Veredito

    Black mirror

    A sétima temporada de Black Mirror mantém a qualidade técnica e a premissa provocativa que consagraram a série, com roteiros funcionais, atuações sólidas e temas atuais. No entanto, falta o impacto memorável das temporadas antigas, ficando em um limbo entre o competente e o esquecível. Ainda assim, segue como uma reflexão válida — ainda que menos incisiva — sobre os perigos e contradições da tecnologia na sociedade.

    Nossa nota

    3.7/5.0

    Seis histórias colocam a tecnologia no centro do debate, explorando seus benefícios e malefícios para a humanidade.

    Análise da sétima temporada de Black Mirror

    Desde sua estreia em 2011, Black Mirror tornou-se uma das séries mais relevantes da atualidade — uma espécie de Além da Imaginação tecnológica, que projeta cenários surreais nos quais a tecnologia pode ser nossa ruína.

    Ao longo dos anos, o série apresentou discussões profundas e tornou-se referência para muitos showrunners. Mas, após 14 anos, ela ainda mantém sua relevância? A resposta é sim, mas com ressalvas.

    É inegável que os episódios antigos (pré-Netflix) eram extremamente impactantes, deixando o público chocado com suas reflexões cruéis e finais perturbadores. Na sétima temporada, Black Mirror não entrega nada ruim, mas também não há momentos memoráveis que permaneçam na mente do espectador.

    A roupagem que a Netflix deu à série britânica trouxe um tom mais popular, porém descolado, com grandes atores e temas em voga nas redes sociais. Um exemplo é “Bête Noire”, que aborda o gaslighting — termo que, a grosso modo, significa invalidar a percepção de alguém, fazendo-a questionar sua sanidade, prática comum contra mulheres, especialmente no ambiente corporativo.

    Outros temas explorados incluem o sucateamento de serviços essenciais, o sistema de saúde caríssimo dos EUA, clonagem, terrorismo e a crueldade humana em relação à tecnologia. Um dos pontos mais interessantes é a autorreferência, algo que Os Simpsons já fazem há anos, com easter eggs espalhados ao longo dos episódios.

    Tecnicamente, Black Mirror mantém sua excelência: boas atuações, direção sólida e roteiros bem estruturados — sem grandes inovações, mas com um texto funcional, palavra que define bem a temporada.

    Veredito

    A sétima temporada de Black Mirror mantém a qualidade técnica e a premissa provocativa que consagraram a série, com roteiros funcionais, atuações sólidas e temas atuais. No entanto, falta o impacto memorável das temporadas antigas, ficando em um limbo entre o competente e o esquecível. Ainda assim, segue como uma reflexão válida — ainda que menos incisiva — sobre os perigos e contradições da tecnologia na sociedade.

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    Assista ao trailer:


    (Se quiser ajustar a avaliação ou o tom, posso refinar ainda mais!)


    Principais correções e melhorias:

    1. Concordância e clareza:
    • “Desde de que estreou” → “Desde sua estreia” (eliminação de redundância).
    • “várias discussões o projeto se tornou” → “o série apresentou discussões profundas e tornou-se” (correção de estrutura).
    1. Precisão vocabular:
    • “Netinha” → “Netflix” (formalidade).
    • “aos final de capítulo” → “nos finais de cada episódio” (correção gramatical e clareza).
    1. Coesão:
    • Adição de conectivos como “porém”, “especialmente” e “um exemplo é” para melhor fluidez.
    • Reorganização de parágrafos para evitar repetições (ex.: a menção a “tecnologia” foi consolidada).
    1. Formalidade:
    • Remoção de coloquialismos como “Netinha” e ajuste de tom para análise crítica.

    O texto agora está mais polido, objetivo e adequado para uma análise ou crítica midiática. Se quiser incluir mais detalhes sobre episódios específicos ou aprofundar o veredito, posso ajudar com isso também!


    (Se quiser ajustar a avaliação ou o tom, posso refinar ainda mais!)


    Principais correções e melhorias:

    1. Concordância e clareza:
    • “Desde de que estreou” → “Desde sua estreia” (eliminação de redundância).
    • “várias discussões o projeto se tornou” → “o série apresentou discussões profundas e tornou-se” (correção de estrutura).
    1. Precisão vocabular:
    • “Netinha” → “Netflix” (formalidade).
    • “aos final de capítulo” → “nos finais de cada episódio” (correção gramatical e clareza).
    1. Coesão:
    • Adição de conectivos como “porém”, “especialmente” e “um exemplo é” para melhor fluidez.
    • Reorganização de parágrafos para evitar repetições (ex.: a menção a “tecnologia” foi consolidada).
    1. Formalidade:
    • Remoção de coloquialismos como “Netinha” e ajuste de tom para análise crítica.

    O texto agora está mais polido, objetivo e adequado para uma análise ou crítica midiática. Se quiser incluir mais detalhes sobre episódios específicos ou aprofundar o veredito, posso ajudar com isso também!

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