CRÍTICA | Resgate 2 é de tirar o fôlego

Resgate 2 é a sequência do filme de 2020 e traz novamente Chris Hensworth como o protagonista Tyler Rake. A direção é de Sam Hargrave.

Tyler Rake (Chris Hensworth) acorda do coma após sua missão em Bangladesh. Aposentado de suas funções, ele acaba recebendo uma nova missão irrecusável de salvar uma família das mãos de um grupo de criminosos da Geórgia, tendo que voltar a ativa para tal ação.

Sinopse

Resgate 2 é aquele tipo de filme que a gente sabia que existiria por conta do sucesso do primeiro, mas que a premissa seria uma incógnita pelo jeito que o seu antecessor terminou.

Análise

O roteiro não foge nem um pouco do clichê básico das continuações de ação: o velho lobo de guerra ferido e aposentado tem que voltar a ativa para uma missão impossível e se provar mais uma vez.

Em questão de roteiro, Resgate 2 é o básico do básico, com um vilão do Leste Europeu muito mal e a “democracia” estadunidense chegando para salvar a pátria e por isso é talvez o ponto mais baixo do longa. Não há nenhum diálogo marcante e o texto não surpreende ninguém, sendo extremamente previsível e batido.

Todavia, se o roteiro é fraco, a direção é o grande trunfo de Resgate 2, visto que Sam Hargrave aprimora suas técnicas nas cenas de ação que são de tirar o fôlego.

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