CRÍTICA | John Wick 4: Baba Yaga é uma paródia de si mesmo
John Wick 4: Baba Yaga é o quarto filme da franquia do assassino mais letal do cinema contemporâneo. O longa é dirigido por Chad Stahelski e conta novamente com Keanu Reeves no papel principal.
John Wick (Keanu Reeves) quer vingança e terminar de vez com o seu débito com a Alta Cúpula. Entretanto, seu novo desafiante, o Marquês de Gramont (Bill Skarsgård) será páreo duro para que nosso herói pague essa dívida.
Sinopse
A franquia John Wick tem uma legião de fãs e chamou a atenção por sua simplicidade e brincadeira com o gênero de ação que muitas vezes carece de bons roteiros.
Análise
O primeiro filme mostra pouco e nos dá um gostinho de um universo cheio de possibilidades com uma coesão incrível, cheia de regras que mostram uma organização complexa que é apresentada brilhantemente em John Wick 2.
Entretanto, o terceiro e quarto longa metragens da franquia demonstram desgaste, mesmo que Baba Yaga tenha mais o que contar que o seu antecessor.
John Wick 4 conta com acertos sim, mas o principal culpado pelos problemas tem nome e sobrenome: Chad Stahelski.
O diretor parece mega deslumbrado com seu trabalho e isso faz com que ele perca a mão muitas vezes dentro da trama. Por mais que a obra tenha momentos incríveis, cenas de ação de tirar o fôlego e personagens super interessantes, há uma exaustão em sua execução por repetições absurdas que cansam o público.