O Bom, O Mau e tudo que existe neste meio: Destiny faz 10 anos!

O universo de games é uma mescla de diversas coisas como gráficos, performance, engajamento, jogabilidade, assim como um elemento que é o mais desorganizador: o dinheiro.

Jogar videogame é um entretenimento que se tornou muito caro e, atualmente, a compra de um jogo é encarada mais como um investimento, se vale a pena ou não pelo seu preço, do que por uma grande quantidade de prós e contras.

Isso deixou de lado o que, de fato, deveria ser o principal na hora de pensar sobre games, que é ser uma experiência prazerosa ou não, mas acredito que se tornar adulto foi a pitada de seriedade acrescentada a esta comunidade que tornou tudo tão frio.

Mas o que tudo isso tem a ver com Destiny? Chegarei lá em breve.

Atualmente o mercado de games se tornou um amálgama de uma máquina gigantesca de triturar jogos novos graças às críticas pesadas, seja de quem joga ou de quem fala sobre o assunto.

Uma era em que os remakes são mais idolatrados do que a busca por novas ideias, impondo muitas vezes a outros players do universo gamer uma abordagem limitante de jogar no seguro.

E, por incrível que pareça, Destiny sobrevive a tudo isso mesmo com as mudanças que sofreu ao longo de sua trajetória.

A franquia é desenvolvida pela Bungie desde 2014, lançando dois jogos em 10 anos, sendo o segundo título o que mais tem expansões.

Esse fato rendeu alguns frutos bem marcantes, como ser o vencedor inaugural da categoria de Melhor Suporte à Comunidade do The Game Awards 2019, o que reforça minha reflexão sobre este jogo ter os seus méritos.

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