CRÍTICA | Sobrenatural: A Porta Vermelha é insosso

Sobrenatural: A Porta Vermelha ou Insidious: The Red Door é o quinto filme da franquia iniciada em 2010 e o terceiro na linha do tempo da vida dos Lambert. O longa traz o elenco original e tem a estreia de Patrick Wilson na direção.

Nove anos depois do trauma na família Lambert, Dalton (Ty Simpkins) e Josh (Patrick Wilson) sentem que há uma lacuna em suas lembranças e começam a investigar seu passado sombrio.

Sinopse

Por conta disso, os espíritos zombeteiros do Além voltam a assombrá-los e eles correm contra o tempo para salvar suas vidas e as de quem eles amam.

Sobrenatural é uma franquia que entrou na lista do toque de Midas de James Wan, gerando cinco longas por conta do sucesso do primeiro filme que fez muito sucesso em 2010.

Análise

Depois de tentar explorar a vida de Elise Rainer (Lin Shaye), a Blumhouse deu seu último tiro trazendo os Lambert de volta, usando Patrick Wilson e o elenco original como trunfo para chamar o público.

A ideia funciona? Infelizmente não…

De positivo, temos novas ideias como, por exemplo, a decisão de fazer com que Josh tenha se separado de Renai (Rose Byrne), causando uma ruptura na estrutura da família, algo que foi trabalho de forma bastante competente em Sobrenatural: Capítulo 2 em 2013.

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