CRÍTICA | One Piece: A Série é sobre a força em torno dos sonhos

One Piece já esta estabelecido como uma das grandes obras já realizadas no universo dos mangás de sua época. Sendo atualmente um dos títulos com uma grande longevidade de sua história principal em a necessidade de um spin off.

O mangá é escrito e ilustrado por Eichiro Oda tendo seu primeiro capítulo lançado em 19 de julho de 1997 pela Weekly Shõnen Jump e atualmente tem compilado (tankōbon) de 106 volumes e ainda em publicação.

One Piece já foi adaptado em anime a partir de 20 de outubro de 1999  pela Toei Animation e, até o lançamento desta análise, possui mais de mil episódios já lançados totalizando 20 temporadas produzidas e em exibição.

Além da serialização já foram lançados filmes animados no formato OVA, jogos e em 31 de agosto foi lançado no serviço de streaming Netflix a adaptação em live de One Piece com sua primeira temporada de 8 episódios disponibilizados em sua totalidade.

O elenco é formado por Iñaki Godoy (Luffy), Emily Rudd (Nami), Mackenyu (Zoro), Taz Skylar (Sanji) e Jacob Gibson (Usopp)  no elenco principal além de Jeff Ward (Buggy), Peter Gadiot (Shanks), Vincent Regan (Garp), Chioma Umeala (Nojiko) e Mckinley Belcher lll (Arlong).

Em One Piece: A Série, os mangás mais vendidos do Japão ganham vida no live-action da Netflix. Na série, Monkey D. Luffy (Iñaki Godoy) é um garoto de espírito livre que tem energia e coragem de sobra. Seu maior sonho é se tornar o Rei dos Piratas e conquistar os mares e, para isso, ele tem como missão encontrar o legado de Gold Roger.

Sinopse

O One Piece é o maior tesouro escondido pelo pirata e achá-lo é a única forma de chegar ao seu objetivo. Para essa arriscada missão, Luffy reúne uma tripulação habilidosa e pronta para enfrentar perigosos rivais e explorar ilhas misteriosas.

Sinopse

A adaptação em live action de One Piece surpreende e muito positivamente, pois adapta de forma tão competente o que tem de melhor de seu material original de grande volume sem esvaziar a essência de sua história.

Análise

O que posso destacar inicialmente nesta primeira temporada é o brilhantismo de seu roteiro não apenas pelo desafio de adaptar um material tão vasto, como também consegue transmitir em seus diálogos a essência de seus personagens principais.

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