CRÍTICA | O Urso do Pó Branco é tão doido quanto sua premissa

O Urso do Pó Branco ou Cocaine Bear é um filme de comédia com pitadas de terror sobre um caso que ocorreu nos anos 80.

A direção está nas mãos de Elisabeth Banks (Brightburn: O Filho das Trevas) e conta com Ray Liotta (Os Bons Companheiros) em seu último trabalho, pois o ator faleceu em 2022.

Um traficante trapalhão joga diversos quilos de cocaína na floresta, mas acaba morrendo em um acidente de avião. Para piorar a situação, um urso acha a droga e ao usá-la começa a matar todos que vem pela frente, criando uma pilha de corpos no caminho.

Sinopse

A premissa de O Urso do Pó Branco é insana, uma vez que ter um longa slasher com um animal extremamente drogado é algo bizarramente macabro e engraçado e Elisabeth Banks entendeu isso muito bem.

Análise

O longa-metragem é divertido e completamente sem nenhuma intenção de ser sério ou trazer uma reflexão. O humor ácido é bem presente e traz momentos hilários.

De positivo, a violência gráfica dá o toque principal e mesmo que haja vários momentos que a lógica dos personagens não existe, com comportamentos completamente idiotizados e estereotipados.

O CGI é bem nítido e as maquiagens são toscas, mas com um orçamento de R$ 35 milhões de dólares, um custo baixo nos EUA, não tem como ser tão duro nos aspectos técnicos. O problema apenas é na direção que tenta mascarar a tosquice em algumas cenas por conta desse baixo custo.

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