CRÍTICA | O Nascimento do Mal é um sofrido de ver como um parto

O Nascimento do Mal ou Bed Rest é um longa dirigido por Lori Evans Taylor e conta com Melissa Barrera (Pânico 6) como protagonista.

Jules (Melissa Barrera) está muito perto de ter sua filha, mas acaba tendo um acidente doméstico que a deixa de cama por boa parte do período da gravidez. Entretanto, ela começa a passar por experiências sobrenaturais que podem custar sua vida e da criança.

Sinopse

O longa O Nascimento do Mal é daquele tipo que você já sabe o que vai acontecer e espera ser surpreendido de alguma forma, mesmo com uma chance muito pequena disso rolar.

Análise

De positivo, há realmente um elenco interessado e que tenta a todo o custo dar forma aos seus personagens, com atores bem funcionais em suas performances. 

Melissa Barrera passa confiança e consegue apresentar bons momentos, assim como seu parceiro de tela Guy Burnet que faz um trabalho seguro. Entretanto, fora isso, o filme é fraquíssimo em tudo que tenta mostrar.

Começando pela direção, Lori Evans Taylor faz um esforço hercúleo para assustar o espectador com incontáveis jump scares que cansam bastante. A todo o momento ela tenta algum susto forçado, mas nunca consegue alcançar tal objetivo.

Contudo, o roteiro consegue ser ainda pior, pois O Nascimento do Mal é uma obra super entediante. O filme se arrasta com absolutamente nada acontecendo em tela por um longo período de tempo.

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