CRÍTICA | Guardiões da Galáxia 3 é emocionante e irregular 

Guardiões da Galáxia 3 é o mais novo filme da Fase 5 do MCU e traz pela última vez a equipe original, assim como é a despedida do diretor James Gunn, que agora faz parte da DC Comics.

Os Guardiões da Galáxia são atacados por Adam Warlock (Will Poulter) e um dos membros da equipe fica gravemente ferido. Agora, eles devem buscar uma cura, mas terão que enfrentar o poderoso Alto Evolucionário (Chukwudi Iwuji) que está com sede de vingança.

Sinopse

Guardiões da Galáxia era o patinho feio da Fase 2 e foi a mais grata surpresa, virando um ícone pop por conta do excelente trabalho de todos os envolvidos no projeto.

Análise

Ao longo do tempo, sua popularidade aumentou tanto que eles caminharam ao lado da principal equipe da Marvel nos cinemas, os Vingadores, sendo independente de todo o universo compartilhado, algo positivo para quem ama o time de desajustados.

O terceiro filme tem aquele tom de despedida forte e Gunn sabendo disso coloca a emoção lá no alto.

Desde os primeiros minutos, vemos um Rocket Racoon (Bradley Cooper) filhote com um CGI magnífico e um enfoque poderoso em seu passado sombrio que nos conecta ainda mais com ele. Rocky é o dono do longa-metragem e merecidamente recebeu esse destaque por ser o personagem mais legal do grupo.

A emoção é a virtude, mas também o calcanhar de Aquiles de Guardiões da Galáxia 3, uma vez que mais uma vez a Marvel não teve coragem o suficiente para ousar nem na despedida desse elenco.

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