CRÍTICA | Barbie explora cansaço feminino na busca pela perfeição

Barbie estreia dia 20 de julho em todos os cinemas. O filme da Warner Bross tem no elenco nomes como Margot Robbie, Ryan Gosling, Issa Rae, Kate McKinnon, Michael Cera e Simu Liu. Greta Gerwig é a diretora do longa e também assina o roteiro junto de Noah Baumbach.

Viver na Terra da Barbie é ser um ser perfeito em um lugar perfeito. A menos que você tenha uma crise existencial completa. Ou que você seja um Ken.

Sinopse

Não existe criança ou adulto que não conheça a Barbie. Desde seu surgimento nos anos 60, a boneca passou a ser parte fundamental de toda e qualquer construção infantil.

Análise

Com a Barbie veio a ilusão de um mundo cheio de possibilidades, pois durante anos ela ensinou milhares de meninas que as mulheres podem tudo, mas não as preparou de fato para os altos e baixos da vida, muito menos para viver em uma sociedade tão sortida quanto a nossa.

Com humor, sátira e deboche, o filme de Greta Gerwig vai fundo nessas questões: Barbie é a perfeição inalcançável, é aquilo que toda menina gostaria de ser, mas que ao tomar consciência do próprio lugar percebe que todo o seu esforço não é bom o suficiente porque homens quiseram assim.

Se nem a própria Barbie Estereotipada de Margot Robbie aguentou, quem dirá as mulheres comuns do mundo real.

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