CRÍTICA | Assassinos da Lua das Flores é obra-prima de Scorsese

Assassinos da Lua das Flores é o mais novo filme do lendário cineasta Martin Scorsese em mais uma parceria com Robert De Niro e Leonardo DiCaprio e é uma adaptação de um livro escrito por David Grann.

A tribo Osage consegue prosperar após encontrar uma fonte vasta de petróleo. Junto com a riqueza, eles recebem a ganância do homem branco, pagando caro por tentar ter uma vida que nunca conseguiram e sendo dizimados de formas misteriosas, mas planejadas.

Sinopse

“Pisar na pata de um cachorro dá mais problemas do que matar um indígena…”

Análise

Assassinos da Lua das Flores veio com algumas ressalvas de minha parte, uma vez que seria adaptado pelo mito Martin Scorsese, um homem branco que mesmo sendo meu diretor favorito possui uma estética parecida em seus filmes, contando sempre suas histórias com algum ator caucasiano como o grande protagonista.

Entretanto, ao longo de quase suas 03h30min, a obra foi me dominando e mostrando que nunca devo suspeitar do absurdo talento do cineasta, uma vez que aqui ele teve uma sensibilidade gigantesca e ainda conseguiu subverter sua assinatura, colocando os indígenas como as pessoas ricas e de classe e os brancos como subservientes e gananciosos, sendo os principais antagonistas da dura trama contada.

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