CRÍTICA | O Assassino evoca estilo metódico de David Fincher

O Assassino (The Killer) é o novo filme de David Fincher em parceria com a Netflix. O longa traz em seu elenco principal Michael Fassbender, Tilda Swinton, Charles Parnell, Arliss Howard e a brasileira Sophie Charlotte.

Depois de um erro desastroso, um assassino enfrenta quem o contratou e a si mesmo em uma caçada internacional por vingança. Mas ele jura que nada disso é pessoal.

Sinopse

David Fincher e Michael Fassbender formam a dupla ideal para conduzir um filme como O Assassino.

Análise

O longa, que é baseado em uma história em quadrinhos francesa de 1998, requer todo o primor da técnica metódica e calculista do diretor, assim como a frieza e olhar mórbido que só Fassbender consegue criar para seus personagens.

A história é bem simples e até um pouco batida, um assassino por contrato acaba errando seu alvo, o que desencadeia uma matança desenfreada quando sua companheira é atacada no seu lugar, como um espécie de “acerto de contas”.

O que mais impressiona em O Assassino não é sua trama de fundo, mas a capacidade de Fincher e do roteirista Andrew Kevin Walker (que também escreveu Seven) em criar um filme sobre execução, dentro de tela e fora também.

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