CRÍTICA | O Cemitério Maldito: A Origem enterra a franquia de vez

O Cemitério Maldito: A Origem é a mais nova adaptação da obra da lenda Stephen King e está disponível no catálogo da Paramount Plus. A direção está na conta de Lindsey Anderson Beer que assina o roteiro ao lado de Jeff Buhler.

Em 1969, o jovem Jud Crandall (Jackson White) quer deixar para trás sua cidade natal, Ludlow, mas logo descobre segredos sinistros que assolam sua família e a de seus amigos. Agora, ele desvendar tudo e lutar pelos seus entes queridos.

Sinopse

O Cemitério Maldito é uma das obras mais instigantes e lembradas de Stephen King, visto que tem uma atmosfera sombria e aborda uma discussão ética sobre perda, já que o local amaldiçoado traz de volta os mortos, mas sem sua alma, o que nos leva à reflexão sobre seguir em frente.

Análise

O clima soturno e de que tudo vai dar errado está bem presente nesta prequela que veio de mansinho para tirar mais algum suco dessa fruta tão usada.

O remake de 2019 dividiu opiniões, mas eu acho ele bem interessante e com uma visão diferente do que foi feito em 1989, com uma roupagem diferenciada e que conta de uma forma nova o que já sabemos.

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