CRÍTICA | Besouro Azul tem o coração e energia que um filme de herói precisa

O universo compartilhado DC, agora renomado como DCU, tem o seu primeiro capítulo iniciado oficialmente com o terceiro filme lançado pelo selo DC filmes.

Besouro Azul é dirigido por Angel Manuel Soto e estrelado por Xolo Maridueña como Jaime Reyes / Besouro Azul, Bruna Marquezine como Jenny Kord, George Lopez, Raoul Trujillo e Susan Sarandon. Além do elenco em cena a cantora Becky G participa do filme como a voz do escaravelho Khaji-Da.

Besouro Azul, baseado nos quadrinhos da DC, segue o jovem mexicano Jaime Reyes (Xolo Maridueña) que, recém-formado, volta para casa cheio de aspirações para o futuro.

Sinopse

Em meio a uma busca por seu propósito no mundo – e um emprego – o destino o surpreende ao colocar em seu caminho uma antiga relíquia de biotecnologia alienígena, conhecida como Escaravelho e agora Jaime deve salvar as pessoas que ama com essa arma.

Besouro Azul é um filme que é divertido, e o que poderia considerar como seu diferencial em relação aos outros filmes do gênero é a sua identidade muito mais próxima a nossa cultura em relação a outros produtos que este universo proporcionou.

Análise

Os aspectos não tão empolgantes em Besouro Azul ficam pela dupla de vilões. Mesmo Carapax sendo uma ameaça crível para o herói, seu desenvolvimento demora a acontecer e suas ações acabam tendo uma justificativa tardia para poder compreende-lo.

Entretanto, Susan Sarandon tem uma presença marcante e mesmo com um tempo de tela não tão amplo, como é um costume de filmes do gênero, consegue entregar o necessário.

Leia a crítica completa no link