• Puzzles espalhados pelo mundo aberto • Possibilidade de escolher uma arma para dropar assim que pegar algo com o inventário cheio • Habilidade Ultrahand é incrível, é o Magnesis para qualquer coisa • O jogo é gigantesco em todos sentidos e vai fazer história
• Faz Breath of the Wild parecer pequeno • Os poderes fazem com que todo o mundo vire parte do Link • Cores mais vivas, mais detalhes nos cenários e performance mais sólida • De novo a Nintendo está prestes a expandir os limites do que é possível em um jogo de mundo aberto
• Promete o que parecia impossível: superar seu antecessor e dar ainda mais liberdade de exploração • Os dispositivos Zonai podem ser carregados no inventário e utilizados quando o jogador bem entender, o que cria uma quantidade infinita de opções para Link superar qualquer obstáculo.
• Ainda que as máquinas criadas pelo jogador sejam complexas, o processo de montagem e operação delas é bem simples, com um mecanismo para facilitar a reconstrução • A física dos objetos é importante, mas simplificada para deixar a experiência de criar objetos mais intuitiva e menos frustrante
• Liberdade criativa é o que mais chama atenção • Em BOTW era tipo: Tá vendo aquele lugar? Você pode chegar lá • Em TOTK é: Você tem 1000 maneiras de chegar lá • Novo item Travel Medallion que você deixa pelo mundo para fazer um fast travel até o local quando quiser
• Inimigos fundem armas • Todos os objetos são manipuláveis se não estiverem grudados no chão • Puzzles que mesclam mais de uma das novas habilidades para que possam ser resolvidos • Passou a impressão de que BOTW parece uma mera introdução de algo muito maior